“Nós somos ásperos por força do hábito,
Trazemos o sangue muito quente.
Vivemos de migalhas, promessas e batalhas,
Estamos rindo de nervosos.
Cobertos de feridas num beco sem saída,
No entanto o coração palpita.
Estamos lúcidos, atentos com fôlego,
Armados de fé até os dentes.
Truques, acrobacias, palhaços e magias,
Estamos vivos de teimosos.
Circo de marionetes, chuva de canivetes
No entanto o coração se agita.”
In: Circo de Marionetes – Almôndegas





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