“Quem esperou, como eu,
Por um novo carinho
E viveu tão sozinho,
Tem que agradecer.
Quando consegue do peito
Tirar um espinho,
É que a velha esperança
Já não pode morrer.”
In: Onde a Dor Não Tem Razão– de Paulinho da Viola
“Quem esperou, como eu,
Por um novo carinho
E viveu tão sozinho,
Tem que agradecer.
Quando consegue do peito
Tirar um espinho,
É que a velha esperança
Já não pode morrer.”
In: Onde a Dor Não Tem Razão– de Paulinho da Viola
“Quantas vezes eu já fracassei,
Quantos bons momentos desprezei,
Por pensar demais, por ouvir demais,
Por não saber olhar a vida simplesmente.
Dentro desse louco turbilhão,
Cada um querendo ser melhor,
É muito melhor se deixar ficar
Em tudo que você sentir,
Simplesmente.”
In: Simplesmente – de Paulinho Nogueira
“Você vai me encontrar
somente quando quiser.
Posso ser sua rosa dos ventos
bem como lhe passar em branco.
Você tem nas mãos
ao seu dispor
minhas vitórias todas.
Olha o peso da sua escolha
recai sobre mim.
Tenho a lhe oferecer meu canto
em troca eu quero um peito aberto.
Vamos conversar
de igual pra igual,
conversa de companheiros.”
In: De Igual Pra Igual – de Guilherme Arantes
Continuar lendo“Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas.
Geram pros seus maridos,
Os novos filhos de Atenas.
Elas não têm gosto ou vontade,
Nem defeito, nem qualidade,
Têm medo apenas.
Não tem sonhos, só tem presságios,
O seu homem, mares, naufrágios,
Lindas sirenas, morenas.”
In: Mulheres de Atenas – de Chico Buarque
“Onde hoje é tarja preta
Lia-se frase otimista
E nela se acreditava
Do cético ao humanista.
A ela todos se davam,
Amor de primeira vista.
Onde ontem era frase
Hoje é uma tarja na vista.”
In: Tarja Cravada – de Sérgio Ricardo
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